terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Eliéser, pede para sair!

Confesso. Assisto Big Brother. Não me sinto nem melhor nem pior com isso, apenas me sinto incluído na massa que também assiste.

Mesmo sendo um seguidor assumido, consigo ver e entender a baixa qualidade do entretenimento do programa. Vejo aquilo como uma omelete de pessoas, onde ninguém se destaca pelo brilho intelectual ou pelo magnetismo pessoal. Ali me chama mais atenção aqueles quem tem a capacidade de arrumar confusão com os outros. Quero ver encrenca.

Essa edição, no entanto, trouxe uma figura que julgo incapaz de tramar com ardilosidade contra seus pares, mas me chamou a atenção por sua burrice confessa. Senhoras e senhores, lhes apresento Eliéser. Esse rapaz, com nome de remédio para alívio estomacal, é uma daquelas pessoas que causa constrangimento alheio quando abre a boca.

Nem sei listar direito as pérolas ditas e ações esquisitas que chamam atenção em nosso amigo, mas achei muito constrangedora a forma como ele ficou chorando após uma briga mal resolvida com a namoradinha, e ainda saiu dizendo que não ia conseguir ficar sem ela ali dentro.

Não é machismo da minha parte, já chorei de maneira constrangedora após brigar com a namorada, mas o Brasil inteiro não tava vendo. Concordo com a coleguinha de Eliéser, Anamara, que fez o seguinte questionamento: “Ele entrou aqui para ganhar 1 milhão e meio, ou para arranjar uma namorada?”.

Só sei de uma coisa, quando ele fala já me preparo para dar risada.

Um comentário:

  1. É lamentável a qualidade da programação da TV brasileira, sobretudo a TV aberta. É mais lamentável ainda ver pessoas que teoricamente teriam a possibilidade de contribuir com o processo de 'aculturamento' do povo, sendo mais imbecis do que o próprio povo.

    Lembra da Stefhany? Aquela que canta Absoluta e ficou famosa por postar no you tube um clipe gravado dentro de um Cross Fox? Pois então, nunca vou me esquecer da prova de 'asnice' que ela deu durante um programa do SBT. Quando foi indagada por um dos apresentadores se era do signo de Áries ela respondeu: "Não, sou do Piauí". Dizer mais o quê? O processo de "emburrecimento" da nossa sociedade está acelerado, meu amigo.

    Abraços

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